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EFEITO DO MÉTODO PILATES NA MELHORA DA MOBILIDADE LOMBAR EM ESTUDANTES DA ULBRA CANOAS COM DOR LOMBAR CRÔNICA INESPECÍFICA

Larissa Schmidt
Thiago Silveira de Moura
Danielly Brullinger Da Rosa3


RESUMO

Introdução: A dor lombar crônica inespecífica provoca a diminuição da mobilidade lombar. Ter uma boa mobilidade lombar é essencial para podermos realizar as atividades diárias, diante disso o método Pilates destaca-se como uma boa opção.

Objetivo: Analisar a melhora da mobilidade lombar após um programa de exercícios do método Pilates. Métodos: Estudo analítico quase experimental, realizado em setembro e outubro de 2022, na Clínica Escola de Fisioterapia da ULBRA/Canoas/RS. Os estudantes com dor lombar crônica inespecífica foram avaliados através do teste de Schober verificando a sua mobilidade lombar.

Resultados: houve melhora significativa no aumento da mobilidade lombar após a aplicação do programa de exercícios do método Pilates (p = 0,01), na pré intervenção a média de mobilidade lombar foi de 3,83 que passou para 5,50 na pós
intervenção. Após a intervenção todos relataram dor de nível zero, ou seja, melhora da dor para todos os participantes.

Conclusão: teve-se melhora significativa na mobilidade lombar após dez sessões de exercícios do método Pilates, houve a
redução da dor para todos os participantes. Sugerem-se novas pesquisas que possam mensurar a mobilidade lombar e a dor de mais estudantes para que os resultados comprovem a efetividade do método Pilates em uma população maior.

1. INTRODUÇÃO

A dor lombar crônica é definida como uma dor desde a última costela até a prega glútea, com duração superior a 12 semanas sendo uma das alterações musculoesquelética mais comum com prevalência de 11,9% na população mundial. Quando ela estende-se por um período maior que três meses sem alguma causa aparente ou específica ela é classificada como: dor lombar crônica inespecífica que abrange 85% dos casos. Dentre alguns problemas que a mesma pode causar temos: a diminuição da amplitude de movimento (ADM) e da flexibilidade, onde estas podem estar ainda mais comprometidas conforme a intensidade de dor do indivíduo gerando incapacidade.
O método Pilates foi criado por Joseph Hubertus Pilates durante a Primeira Guerra Mundial tendo como objetivo integrar a mente e o corpo, trazendo melhora na flexibilidade, ADM, força, equilíbrio e consciência corporal. Tal método respeita as características e limitações de cada um, modificando e adaptando o exercício para cada praticante, sendo uma das prescrições para dor lombar crônica, pois corrige a postura, melhora a amplitude de movimento, flexibilidade e o equilíbrio do indivíduo

Hoje em dia, o método Pilates tem sido muito utilizado por fisioterapeutas
e educadores físicos, devido aos seus inúmeros benefícios.

Ter uma boa mobilidade é muito importante na vida de qualquer pessoa, sendo essa necessária para realizar tarefas do nosso dia a dia. Bertoldi e seus
colaboradores investigaram o efeito do método Pilates na mobilidade da coluna vertebral de um idoso e como resultado concluíram que o método Pilates promove melhora significativa na mobilidade e flexibilidade da coluna vertebral. Valenza e seus colaboradores por sua vez, investigaram os efeitos de um programa de exercícios de Pilates na incapacidade, dor, mobilidade lombar, flexibilidade e equilíbrio em 54 pacientes com lombalgia crônica inespecífica subdivididos em dois grupos aleatórios, onde concluíram que um programa de exercícios de oito semanas de Pilates é eficaz para melhorar a incapacidade, dor, flexibilidade e equilíbrio em pacientes com lombalgia crônica inespecífica.

Embora haja alguns estudos abrangendo o método Pilates e a mobilidade lombar ou relacionando o Pilates como uma forma de tratamento para dor lombar crônica inespecífica, tem-se carência na literatura envolvendo tais temas juntos, tornando-se necessários estudos que agreguem esses temas em conjunto, ainda mais hoje que o método Pilates está cada vez mais popular devido aos seus inúmeros benefícios. A partir do exposto, este estudo teve como objetivo analisar a melhora da mobilidade lombar em estudantes da ULBRA Canoas com dor lombar crônica inespecífica após um programa de exercícios do método Pilates.

2. MÉTODOS

Estudo analítico quase experimental, realizado entre setembro e outubro de 2022, no Laboratório de Pilates da Metalife© na Clínica Escola de Fisioterapia da ULBRA/Canoas/RS. Esta pesquisa está de acordo com as diretrizes da resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde e foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), sob Parecer nº 5.529.278.

Foram incluídos estudantes da ULBRA Canoas de ambos os sexos, com diagnóstico de dor lombar crônica inespecífica ou sintomas de dor relatados pelos
participantes há mais de 12 semanas, que não fossem praticantes do método Pilates, com idade igual ou superior a 18 anos. Os critérios de exclusão foram estudantes que não podiam comparecer durante os 12 encontros, indivíduos que apresentassem alterações ortopédicas ou neurológicas que impossibilitasse a realização do teste e do método terapêutico proposto, estar fazendo uso contínuo de anti-inflamatório, ter realizado alguma cirurgia osteomuscular, incontinência urinária de esforço, frequência cardíaca em repouso maior que 120 batimentos por minuto, saturação periférica de oxigênio menor que 85% em repouso, pressão arterial sistólica maior que 180mmHg, pressão arterial diastólica maior que 100mmHg.

O primeiro encontro destinou-se à avaliação do participante, onde foi explicado como ocorreria a pesquisa, foi solicitada a assinatura do Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido, coletou-se os dados pessoais de cada indivíduo através da ficha de coleta de dados, foi verificado os sinais vitais, depois foi avaliada a sua dor através da Escala Visual Analógica com ela é possível analisar a evolução do indivíduo durante o tratamento, assim como em cada atendimento. Sua configuração se dá por uma faixa de 10cm de comprimento, onde as extremidades são compostas por palavras como: sem dor e pior dor possível, onde o indivíduo é questionado sobre o seu grau de dor que vai de zero a dez, sendo que de zero a dois é considerado leve, três a sete moderada e de oito a dez dor intensa.

Em seguida foi avaliada a mobilidade da coluna lombar através do teste de Schober, onde o participante estava em ortostase e com uma caneta foi marcado um ponto em sua coluna baseando-se na espinha ilíaca póstero superior. O segundo ponto foi marcado 10cm acima do primeiro. Solicita-se que o paciente realize uma flexão de tronco com a tentativa de tocar o chão. Nesta posição foi verificada a distância entre os pontos marcados. Sendo que a medida igual ou super a 5cm é considerada normal para coluna lombar.

Após a avaliação de cada participante, nos dez encontros seguintes foi realizada a aplicação de um programa com dez exercícios baseados nos princípios
do método Pilates. Foram 10 sessões, duas vezes na semana, com duração de 45 minutos cada, sendo o primeiro e último dia para avaliação e reavaliação,
respectivamente, totalizando 12 encontros, ou seja, seis semanas. Também foi solicitado verbalmente o controle da respiração durante a execução dos exercícios onde o participante foi instruído a inspirar o ar pelo nariz e a expirar o ar pela boca.

O programa de exercícios do método Pilates foi aplicado no município de Canoas/RS, no Laboratório de Pilates da Metalife© na Clínica Escola de Fisioterapia da ULBRA. O protocolo foi composto por 10 exercícios básicos do Pilates ( Short box Round, Flat, side to side; Balett streches Front, Side, Side whith Bent leg; Sitting mermeid; Push through series Push through short, Push through long. Roll back) visto que, os participantes nunca tiveram contato anteriormente com o método, os exercícios foram realizados nos seguintes aparelhos: reformer, ladder barrel e cadillac, tais exercícios foram destinados ao ganho de mobilidade e alongamento corporal. Em cada exercício foram realizadas 8 repetições, do segundo ao quarto encontro, do quinto ao sétimo encontro foram 10 repetições e do oitavo ao décimo primeiro encontro foram 12 repetições.

O programa de exercícios foi iniciado com a explicação dos princípios básicos do método, principalmente sobre o controle da respiração e a contração dos músculos abdominais. Os participantes foram instruídos a treinar estes princípios antes de realizarem os exercícios, a contração, a execução e a respiração foram verificadas visualmente e conforme o relato dos participantes. Para que fosse mais fácil o entendimento, a pesquisadora explicou como executar cada exercício e durante a prática dos participantes foram destinados a eles comandos verbais e táteis para correções de posturas e posições, a fim de garantir a execução correta de cada exercício. E no décimo segundo encontro foi a reavaliação dos participantes com os mesmos testes aplicados na primeira avaliação. A lista de exercícios está no (APÊNDICE I).

3. ANÁLISE ESTATÍSTICA

A análise estatística foi realizada no programa estatístico Statistical Package for Social Science for Windows (SPSS) – SPSS 23.0. A normalidade dos dados foi testada pelo teste de Kolmogorov Smirnov, que mostrou distribuição normal em todas as variáveis. Em todas as comparações foi considerado como significativo um valor de p < 0,05.

Para analisar a melhora da mobilidade lombar pré e pós intervenção foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxom. A análise de correlação entre idade e mobilidade lombar foi verificada através da análise de correlação de Spearman, apropriada para dados onde não se tem distribuição normal.

4. RESULTADOS

A Tabela 1 descreve o perfil dos participantes do estudo, mostrando uma
distribuição uniforme em relação ao sexo dos participantes, tivemos metade de cada
um no processo investigativo (n = 3; 50%). A idade variou de 20 a 31 anos com
média de 25,8 anos (desvio (3,8). Quando avaliada a realização de atividade física,
foi percebido que apenas dois não faziam pratica de nenhum tipo de atividade
(33,3%).

Outro aspecto avaliado foi o nível de dor lombar. Na Figura 1 temos a avaliação do nível de dor antes da intervenção de um programa de exercícios do método Pilates.

Percebe-se que no momento da avaliação inicial conforme dados da Figura 1, três participantes não tinham nenhuma dor, um deles avaliou a mesma com nível dois (17%), um com nível três (17%) e um com nível cinco (17%). Após a intervenção todos relataram dor de nível zero, ou seja, melhora da dor para todos os participantes. Para esta análise não foi necessário teste estatístico já que todos os participantes migraram para o nível de dor zero na pós intervenção.

A mobilidade lombar também foi avaliada conforme Figura 2 que apresentou uma melhora significativa do aumento da mobilidade após a aplicação do programa de exercícios do método Pilates (p = 0,01), na pré intervenção a média de mobilidade lombar foi de 3,83cm que passou para 5,50cm na pós intervenção, mostrando uma melhora significativa entre os participantes.

A Figura 3 apresenta o ganho em centímetros para cada estudante analisado expondo que todos os participantes ganharam ao menos 1cm de mobilidade lombar após a intervenção. A avaliação foi realizada de forma separada avaliando o sexo dos participantes.

De acordo com a Figura 4, o ganho de mobilidade lombar foi percebido independente do sexo dos estudantes (p < 0,05), o que mostra que obteve ganho
nas intervenções e não em razão do sexo do participante e nem de realização de atividade física, já que também não foi percebida melhora para os que realizam ou não algum tipo de atividade física, com atividade teve uma média de 4,75cm e sem atividade de 4,75cm (p = 0,35).

Não foi verificada correlação estatisticamente significativa entre idade e mobilidade lombar (r = -0,21; p = 0,51), percebe-se uma correlação fraca entre a
idade e mobilidade lombar, quando mais idade menor a mobilidade.

5. DISCUSSÃO

Este estudo teve como objetivo analisar a melhora da mobilidade lombar em estudantes da ULBRA Canoas/RS com dor lombar crônica inespecífica após um programa de exercícios do método Pilates. A amostra foi composta por 6 estudantes, onde houve distribuição uniforme em relação ao sexo, metade do sexo masculino e metade do sexo feminino, o que difere de alguns estudos pesquisados, onde a amostra possui um número maior e a distribuição dos sexos não é uniforme como é o caso do estudo de Tomassini e Magalhães12 que foi composto por 15 indivíduos, sendo 9 mulheres e 6 homens e no estudo de De Moraes et al.13 com 84 participantes sendo 63 mulheres e 21 homens.

A média de idade do nosso estudo foi de 25,8 anos o que difere do estudo de Bertoldi et al7 onde a média de idade foi 56,1 anos, mas se assemelha ao estudo de Gouveia14 onde a média foi de 22,4 anos. Na presente pesquisa não foi verificada correlação entre idade e mobilidade lombar. Isso difere do estudo de Silva15 onde expõe que a cada avanço de idade a capacidade funcional, mobilidade e a flexibilidade vão sendo reduzidas.

Dentre os principais achados do presente estudo está o efeito do método Pilates na melhora da mobilidade lombar, tal tema foi abordado no estudo de
Bertoldi et al. 7onde eles investigaram os resultados do método Pilates na mobilidade da coluna vertebral de um idoso, como resultado houve um acréscimo de 4,5cm na mobilidade lombar conforme o Teste de Schober, sendo concluído que o método promove melhora significativa na mobilidade e flexibilidade da coluna vertebral após dez sessões do mesmo, o que corrobora com a presente pesquisa onde na pré intervenção a média de mobilidade lombar foi de 3,83cm que passou para 5,50cm na pós intervenção, mostrando uma melhora significativa (p < 0,05) na mobilidade lombar entre os participantes, onde todos ganharam pelo menos 1cm de mobilidade.

Em sua revisão bibliográfica Cogo et al.16 descrevem descrevem que as mulheres em geral possuem mais mobilidade e flexibilidade em comparação aos
homens, devido as diferenças hormonais e menos densidade dos tecidos. O que difere da nossa pesquisa, pois o ganho de mobilidade lombar foi percebido independente do sexo dos estudantes.

No estudo de Fidelis et al.17 foi verificada relação entre a mobilidade da coluna lombar e a atividade física mostrando um aumento médio de 5cm em 88% dos participantes, demonstrando que a atividade física constante melhora a mobilidade lombar. No entanto, no presente estudo não foi percebida melhora para os que realizam ou não alguma atividade física o que mostra que o aumento da mobilidade se deu em função das intervenções realizadas.

A pesquisa de Rodrigues et al.18 teve como objetivo avaliar o impacto do Método Pilates na redução da dor lombar, onde foi utilizado a Escala Visual
Analógica (EVA) para mensurar a mesma. Participaram do estudo 10 indivíduos, com dor lombar. Sendo concluído que o Método Pilates aplicado duas vezes na semana durante oito atendimentos foi eficaz para a redução dos níveis de dor de pacientes com dor lombar. Na mesma linha de raciocínio, Maia et al.19 também avaliaram o quadro álgico de dor lombar através da Escala Visual Analógica (EVA) de 10 estudantes de fisioterapia que nunca haviam praticaram método Pilates anteriormente, onde a pesquisa comprovou o benefício do método na redução da dor lombar após 10 sessões do Pilates, o que corrobora com a nossa pesquisa, afinal todos participantes também nunca haviam praticado o método e após 10 sessões de Pilates duas vezes na semana ambos obtiveram redução da dor.

A redução da dor lombar crônica Inespecífica após o método Pilates também pode ser observada no estudo de Valenza et al , que subdividiram em dois grupos aleatórios, indivíduos com dor lombar crônica inespecífica, onde concluíram que um programa de exercícios de oito semanas de Pilates é eficaz para melhorara da dor, mobilidade, flexibilidade e equilíbrio em pacientes com lombalgia crônica inespecífica. O que corrobora com a nossa pesquisa onde houve a melhora tanto da mobilidade lombar como a redução da dor.

Os resultados do presente estudo demonstram que o método Pilates traz ganhos significativos no aumento da mobilidade lombar, bem como, na redução da dor lombar em estudantes da ULBRA/Canoas.

6. CONCLUSÃO

O estudo indicou uma melhora significativa na mobilidade lombar após dez sessões de exercícios do método Pilates em estudantes da ULBRA/Canoas com dor lombar crônica inespecífica, bem como, houve a redução da dor para todos os participantes, relatando dor nível zero após a intervenção. Sugerem-se novas pesquisas que possam mensurar a mobilidade lombar e a dor de mais estudantes para que os resultados comprovem a efetividade do método Pilates em uma maior população. Pois há carência na literatura envolvendo tais temas juntos ainda mais em estudantes com dor lombar crônica inespecífica.

REFERÊNCIAS

1. Silva PHB, Oliveira JKS, Oliveira FB. Efeito do método Pilates no tratamento da lombalgia crônica: estudo clínico, controlado e randomizado. Brazilian Journal of Pain. 2018; 1(1): 173-181.

2. Silveira APB, Nagel LZ, Pereira DD, Morita AK, Spinoso DH, Navega MT et al. Efeito imediato de uma sessão de treinamento do método Pilates sobre o padrão de cocontração dos músculos estabilizadores do tronco em indivíduos com e sem dor lombar crônica inespecífica. Fisioterapia e Pesquisa. 2018; 25(2): 173-181.

3. Ribeiro PR, Sedrez JA, Candotti CT, Vieira A. Relação entre a dor lombar crônica não específica com a incapacidade, a postura estática e a flexibilidade. Fisioterapia e Pesquisa. 2018; 25(4): 425-431.

4. Souza LM, Pegorare ABGS, Christofoletti G, Barbosa SEM. Influência de um protocolo de exercícios do método Pilates na contratilidade da musculatura do assoalho pélvico de idosas não institucionalizadas. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2017; 20(4): 485-493.

5. Barbosa MS. A eficácia do método pilates na melhora da flexibilidade em indivíduos saudáveis. Brasília. Trabalho de Conclusão de Curso [Graduação em Educação Física] – Uniceplac; Distrito Federal, 2021.

6. Da Silva JPJ, Santana RS, Lauria V, Pereira PE. Efeitos do método Pilates solo e Pilates com aparelho na flexibilidade.Revela. 2017; 21(2): 113-120.

7. Bertoldi JT, Winter RA, Fialho SP. Efeitos do método pilates na mobilidade da coluna vertebral na qualidade de vida de idosos: estudo de caso. Cinergis, 2016; 17(1): 1-5.

8. Valenza MC, Rodrigues TJ, Cabreira M, Díaz P, et al Results of a Pilates exercise program in patients with chronic non-specific low back pain: a randomized controlled trial. Clin Rehabil. 2017; Jun;31(6):753-760.

9. Do Amaral BN, Da Silva GA, Dos Santos WP, Pereira YBM. A eficácia de uma sessão de exercícios para o alívio da dor lombar. Revista Brasileira de Reabilitação e Atividade Física. 2021; 10(1): 50-54.

10. Oliveira MA. Efeitos da mobilização articular na mobilidade lombar, flexibilidade e força muscular da cadeia posterior. Marília. Trabalho de Conclusão de Curso [Graduação em Fisioterapia] – Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2022.

11. Pilates JH, Miller WJ. A obra completa de Joseph Pilates: sua saúde e o retorno à vida pela contrologia. São Paulo: Phorte; 2010.

12. Tomazini,FM; Magalhães, RA. O método Pilates em pacientes com lombalgia crônica não específica.Revista Faculdades do Saber, 2022; 14(7): 1196-1205.

13. De Morais Machado, E et al. A efetividade do método Pilates no tratamento da dor lombar crônica inespecífica: ensaio clínico randomizado. Acta Fisiátrica, 2021; 28(4): 214-220.

14. Gouveia, AM. Efeitos do Método Pilates em atletas de alto rendimento, ABRAFITO, 2019.

15. Silva, J, A associação entre flexibilidade, capacidade funcional e dor nas lombalgias não específicas. Trabalho de Conclusão de Curso [Graduação em Educação Física] – Gama; Distrito Federal, 2016.

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17. Fidelis, LT; Patrizzi, LJ; Walsh, IAP. Influência da prática de exercícios físicos sobre a flexibilidade, força muscular manual e mobilidade funcional em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 2013; 16: 109-116.

18. Rodrigues, L, et al. O método pilates no tratamento da dor lombar. RBPFEXRevista Brasileira De Prescrição E Fisiologia Do Exercício,2020; 14, (89): 11-18.

19. Maia, LS; SILVA, PHM. Flexibilidade da coluna vertebral em graduandos de fisioterapia utilizando o método pilates. Trabalho de Conclusão de Curso [Graduação de Fisioterapia] – Centro U

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